sábado, 11 de setembro de 2010

Paranóico

Eu fico paranóico
Com a loucura das pessoas
Com as loucuras que eu mesmo crio para controlar
Eu fico paranóico
Quando penso que pagamos
Para muitos governantes que nada fazem pra ajudar
Eu fico paranóico
Com interesses econômicos
Conseqüências são as guerras, mortes e flores a chorar
Eu fico paranóico
Com prestação de informações
Que deprimem as pessoas que insistem em errar

Vou vender a minha alma
E entrega-la pra você
Faça de mim o que quiser
Desde que seja pra vencer
Só não me deixe longe...
Só não me deixe longe de entender...
As intenções da sociedade que me cerca
Por que insistem em deixar a porta aberta?!
Palavras soltas e não sei qual é a certa
Pra te dizer que minha cama esta deserta

Esperando por você
Todos os problemas esquecer
A paranóia e o dia –a- dia
Eu só queria aquela companhia

Thiago Floriano Barbosa
2005.

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