terça-feira, 29 de novembro de 2011

Todo tempo do mundo é uma mentira!


Pouco tempo... tempo pra quase nada!
Poucas coisas ou pessoas tem me atraído e quando acontece ando tão cheio de preocupações que eu mesmo estou trazendo pra minha cabeça que acabo ficando com menos paciência para os detalhes bonitinhos que eu sempre fiz questão de realizar.
Não deixei de sonhar mas meus sonhos tem um ar de objetivo e quando o assunto é coração estão sendo tratados com a frieza de um sistema opressor que não me permite mais amar, se apaixonar ou apegar à alguém.

Sabe quando o coração já apanhou tanto que quando chega uma situação que simplesmente aponta pra alguém, a primeira vontade é sair correndo! Não pq não goste mais do sabor de querer bem alguém mas pelo medo quase irracional que estou adquirindo de tudo que me faça lembrar todas as decepções tão marcantes pra mim.

Talvez não esteja mirando na felicidade da maneira mais tradicional ou melhor aceita por eu mesmo, mas certamente é endurecendo e esfriando o meu coração que vou seguir em frente de agora em diante! 

Não conheço uma garota sequer que queira um cara legal... FATO.
Então vou vestir o personagem e jogar minha essência no limbo... Não queria viver uma mentira. Mas a verdade também não motiva à viver ;)

E um brinde à todas as pessoas que pensam que tem TODO tempo do mundo! \o/ 
O dia que finalmente entenderem que tudo é uma troca, que a moral e tudo que está ao nosso redor é uma mentira passageira, lamentarão por todas as gozadas e situações malucas que abriram mão por uma imposição impeditiva auto imposta por um psicológico opressor social feito para você ser dominado e explorado direta e indiretamente por uma classe que nem sabe que você existe mas que te usará em força de trabalho ou sexualmente. Despertando os teus desejos libidinosos para tudo que você não precisa e transformando sua vida em um caos de idealizações inatingíveis e frustrações sem fim! Fragilizando seu emocional para te comprar mais barato fazendo você pensar que isso é um grande negócios.

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